O homem e a mulher de hoje, vivemos apanhados pela exterioridade. A cultura moderna, como já vimos, é uma cultura da ausência de nós mesmos em nós. Resulta difícil seguir o conselho dos Padres do Deserto: «VIVERE SECUM».
Dizemos mais: ali onde o homem não gosta de regressar, porque lhe custa fadiga, esforço, solidão e sacrifício!
As ventosas da sensibilidade são de tal forma opressoras, que lhe é quase impossível não fazer caso delas!
O revolucionário quer mudar o mundo...e o místico começa a mudar-se a si mesmo!
Esta é a grande diferença.
O Místico, ao começar esta mudança em si mesmo, vai encontrar o TESOURO MARAVILHOSO da presença pessoal de Deus dentro de si.
Esta é a grande diferença.
O Místico, ao começar esta mudança em si mesmo, vai encontrar o TESOURO MARAVILHOSO da presença pessoal de Deus dentro de si.
Porque é que resulta tão dificultosa o recolhimento em Deus, precisamente naqueles que nos dizemos «os Amigos de Deus»? Na verdade muitas vezes a pastoral e a pastoral da oração em particular encontra um grande obstáculo na irrefreável tendência para um «sair de si», numa actividade que muitas vezes é alienante e "desinteriorizante" tornando muito dificil a serenidade interior e o «regressar» à sua casa como já foi visto anteriormente numa das postagens.